CRIAÇÃO DA VIDA

CRIAÇÃO DA VIDA
Respire, viva!

23/06/2015

COMER PARA VIVER - 9

                   Muffin de parmesão                                         Já experimentou essa delícia? A receita é inspirada numa famosa cafeteria e é a pedida certa para matar aquela fome de fim de tarde! Por levar fermento biológico, a receita demanda um tempo de descanso, mas cada minuto vale a pena! Se joga no muffin, que dessa delícia!
Ingredientes:

250g de farinha de trigo
1 colher de sopa de açúcar
1 sachê de fermento biológico seco (de pão)
200g de queijo parmesão ralado (separe uma parte do queijo ralado para finalizar)
250 ml de leite 
1 ovo
100g de manteiga sem sal derretida
pimenta do reino moída a gosto
tomilho a gosto (o fresco,pode usar o seco)
orégano a gosto
sal a gosto

Modo de Preparo:
Misture o fermento com o leite morno e deixe descansar. Cuidado com a temperatura do leite, muito quente “matará” o fermento, deixe ele morno.
Em outro recipiente, misture os secos: farinha de trigo, açúcar, pimenta do reino, tomilho, orégano, sal e o queijo parmesão ralado.
Adicione ao leite com fermento, o ovo e a manteiga derretida. Feito isso, junte ambas as partes, acrescente a mistura líquida aos ingredientes secos, misturando bem e até que fique uma massa cremosa.
Unte forminhas, de cupcake ou de empadinhas, com manteiga. Se utilizar as formas de papel, não é necessário untar. Encha cada forminha, até 3/4, com a massa, salpique o queijo ralado e orégano, deixe os bolinhos descansarem por pelo menos 1 hora antes de levá-los ao forno, eles crescerão igual pãozinho. Leve ao forno preaquecido em 180º C , por 30 minutos ou até dourarem. E aproveite para saboreá-los ainda quentinhos, uma delícia sem fim!
Rendimento: de 10 a 12 muffins (feito em forma cupcake).


(Retirado do blog. Elo7.com.br)




TRAVE OU TRAVA

Ouço meus próprios passos trepidando nas calçadas,
mas temo não estar preparada para a chegada...
Não quero seguir os passos, desejo o diferente,
ser diferente, não copiar, seguir ou repitir velhas tragetórias.
Desejo escrever novas histórias, a minha própria, ser autora.
Mas quanto mais me distancio, busco, penso, menos chego.
As sensações são muitas, medo, angustia, ingratidão, não
sei o que posso ou não, sou menina ou mulher.
Se menina, sigo, segura pela mão, ao atravessar a rua da vida
com toda companhia da tradição.
Se mulher, sigo, assustada, temerosa, mas tentando uma autonomia
que precisa se auto-afirmar a cada novo dia.
Nos carros, ônibus, pessoas, ouço, vejo, experimento, combino ou
não, não importa, sigo, espero, revejo, caminho ouvindo meus
passos...chuto, nem sempre faço gol, bateu na trave.
O que falta?
Se sigo ou paro, sozinha ou acompanhada, é momento.
O que vale é estar no meu jogo, seguir meu rumo, tirando a trave do portão
que me prende na velha casa, sigo a rua, a estrada, se vou chegar pouco importa
prefiro arriscar...do que esperar o que não vai mudar nesta ou na outra casa, em
mim, no vizinho, no pai ou no irmão.
Cada um tem sua própria história, escolha, futebol e religião...Porquê é assim:
uns jogam para o gol, outros fecham o portão, cada um pode fazer o que quiser
nesta vida, neste chão.


Dlima, Mais um ciclo, outono/inverno

(retirado da internet)